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MÚSICA DE FUNDO E AUDIÇÃO DE VÍDEOS E AUDIOS PUBLICADOS

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terça-feira, 8 de março de 2011

Países africanos de língua portuguesa reunidos em Maputo para preservar património cultural dos PALOP










Por Eduardo Quive (*)



Com vista a beneficiar os países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP), a criação de um centro de formação sobre gestão do património cultural foi objecto de uma reflexão no primeiro encontro sobre gestão do património cultural daquele bloco de países, decorrido em Maputo, recentemente.

O que levou os países falantes da língua portuguesa em África a reunirem-se em Maputo, é a iminente exclusão ou desaceleração desta parte na unificação da língua e do seu contexto cultural que é diversificado e por vezes pouco favorável aos membros, pela sua desvalorização.

Ao criar-se o centro de gestão do património cultural, irá se resolver em parte estes problemas e conduzir programas de formação sobre preservação, gestão e promoção do património a nível dos países africanos de língua oficial portuguesa, divulgar o património destas nações, bem como possibilitar a troca de informação e de experiências no domínio da investigação, conservação e promoção do património cultural dos PALOP.

A conjugação de esforços e a criação de sinergias com vista a melhorar, a médio e longo prazos, e ainda a representatividade do património cultural e natural dos PALOP na lista do Património Mundial foram outras das razões que levaram à criação deste centro, que deverá ser um espaço de excelência na preservação, gestão e promoção do património a nível dos PALOP.
Este centro poderá estar vinculado a uma instituição cultural e ser tutelada pelo sector que superintende a área cultural no país onde for montado. E os dados disponíveis dão conta que esta instituição poderá ter a sua sede em Maputo.

Constituem ainda parte das actividades deste centro, a formação, inventariação e classificação do património, bem como pesquisa e disseminação do património.

Participaram do evento uma série de personalidades ligadas à área cultural de Moçambique, Angola, Cabo-Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, bem como convidadas do Brasil, Portugal e Espanha.

Pelo que soubemos no mesmo evento até ao momento, o continente negro tem apenas dois centros deste géneros, concretamente os que estão instalados no Quénia (Centro de Desenvolvimento do Património em África, CHDA) e no Benin (Escola do Património Africano, EPA), leccionando nas línguas inglesa e francesa, respectivamente.



Máscara Maconde










Timbila


 



(*) Eduardo Quive é jornalista e escritor, membro
                                                      do Movimento Literário Kuphaluxa, de Moçambique, entidade cultural nossa perceira, representante junto do nosso Blog-Revista CAL e membro do nosso Conselho Editorial/redatorial

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