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MÚSICA DE FUNDO E AUDIÇÃO DE VÍDEOS E AUDIOS PUBLICADOS

NÓS TEMOS TODO O EMPENHO EM MANTER SEMPRE MÚSICA DE FUNDO MUITO SELECIONADA, SUAVE, AGRADÁVEL, MELODIOSA, QUE OUVIDA DIRETAMENTE DO SEU COMPUTADOR QUANDO ABRE UMA POSTAGEM OU OUVIDA ATRAVÉS DE ALTI-FALANTES OU AUSCULTADORES, LHE PROPORCIONA UMA EXPERIÊNCIA MUITO AGRADÁVEL E RELAXANTE QUANDO FAZ A LEITURA DAS NOSSAS PUBLICAÇÕES.

TODAVIA, SEMPRE QUE NAS NOSSAS POSTAGENS ESTIVEREM INCLUÍDOS AUDIOS E VÍDEOS FALADOS E/OU MUSICADOS, RECOMENDAMOS QUE DESLIGUE A MÚSICA AMBIENTE CLICANDO EM CIMA DO BOTÃO DE PARAGEM DA JANELA "MÚSICA - ESPÍRITO DA ARTE", QUE SE ENCONTRA DO LADO DIREITO, LOGO POR BAIXO DA PRIMEIRA CAIXA COM O MAPA DOS PAISES DOS NOSSOS LEITORES AO REDOR DO MUNDO.

terça-feira, 15 de março de 2011

Babel Brasil apresentada hoje no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo


Babel chega ao  Brasil

Com proposta inovadora, que inclui edições “clonadas” (reproduções idênticas de versões originais antigas), curadoria editorial de grande escritor e coleção de clássicos fora do cânone, a Babel, um dos principais grupos editoriais portugueses, desembarca no Brasil com um braço 100% nacional, fruto de investimento inicial de R$ 6 milhões.

O novo empreendimento será oficialmente lançado hoje em cerimónia no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo.

O Brasil já estava nos planos desde que a Babel foi criada, há pouco mais de um ano, após processo de consolidação de fusões de algumas das editoras mais tradicionais de Portugal, sob o comando do empresário Paulo Teixeira Pinto.

“A ambição da Babel é ser a casa da cultura e língua portuguesas, que transcendem fronteiras e continentes. Por isso, em Portugal somos uma editora portuguesa. E, no Brasil, seremos uma editora brasileira, não uma sucursal”, adianta. Paulo Teixeira Pinto é jurista, professor, escritor, pintor, ex-secretário de Estado, ex-presidente do Millennium BCP e presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (Apel).

Entre os três maiores grupos editoriais portugueses, a Babel reúne hoje nove selos que, somados, contam com aproximadamente 4.500 títulos, a maioria de estrelas da literatura portuguesa, como Jorge de Sena (cujo trecho de obra inédita poderá ser lido na próxima edição da revista Pessoa) e Agustina Bessa-Luis, e brasileira, como Ferreira Gullar e Eucanaã Ferraz.

A Babel brasileira, no entanto, não será subdividida. “Nossa estratégia não é exportar o que já temos. Vamos publicar autores brasileiros para leitores brasileiros”, afirma Rui Gomes Araújo, que, ao lado de Nuno Barros, dirige a editora no país. Os dois executivos portugueses estarão à frente de uma equipa totalmente nacional, com sede em São Paulo.

Uma das inovações da nova editora é a criação da figura do curador editorial. “A Babel não será uma editora de livros, mas de autores”, define o premiado escritor brasileiro Luiz Ruffato, escolhido para ocupar o cargo, inédito no mercado brasileiro.

O destaque da primeira leva de publicações da Babel é a edição clonada de Mensagem, recriação idêntica da única obra que o poeta Fernando Pessoa publicou em vida, em 1934, e hoje conservada na Biblioteca Nacional de Portugal.

Entre seus primeiros lançamentos estão ainda a edição clonada de um clássico nacional: Espumas Flutuantes, de Castro Alves, edição de luxo do Índice das coisas mais notáveis, do Padre António Vieira, e a edição fac-similar do histórico primeiro catálogo do Museum of Modern Art, fundado em 1929 em Nova York.

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