TOP BLOG 2010

TOP BLOG 2010

Boas Vindas a esta comunidade de Culturas e Afetos Lusofonos que já abraça 76 países

MÚSICA DE FUNDO E AUDIÇÃO DE VÍDEOS E AUDIOS PUBLICADOS

NÓS TEMOS TODO O EMPENHO EM MANTER SEMPRE MÚSICA DE FUNDO MUITO SELECIONADA, SUAVE, AGRADÁVEL, MELODIOSA, QUE OUVIDA DIRETAMENTE DO SEU COMPUTADOR QUANDO ABRE UMA POSTAGEM OU OUVIDA ATRAVÉS DE ALTI-FALANTES OU AUSCULTADORES, LHE PROPORCIONA UMA EXPERIÊNCIA MUITO AGRADÁVEL E RELAXANTE QUANDO FAZ A LEITURA DAS NOSSAS PUBLICAÇÕES.

TODAVIA, SEMPRE QUE NAS NOSSAS POSTAGENS ESTIVEREM INCLUÍDOS AUDIOS E VÍDEOS FALADOS E/OU MUSICADOS, RECOMENDAMOS QUE DESLIGUE A MÚSICA AMBIENTE CLICANDO EM CIMA DO BOTÃO DE PARAGEM DA JANELA "MÚSICA - ESPÍRITO DA ARTE", QUE SE ENCONTRA DO LADO DIREITO, LOGO POR BAIXO DA PRIMEIRA CAIXA COM O MAPA DOS PAISES DOS NOSSOS LEITORES AO REDOR DO MUNDO.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Festa de Teatro Amador na Malaposta no Centro Cultural Malaposta - Odivelas (Lisboa) recebe 16 Companhias de Teatro. A edição deste ano presta homenagem ao dramaturgo português Jaime Gralheiro



Centro Cultural Malaposta
6ª Festa de Teatro Amador
28 de setembro a 23 de outubro de 2011
Homenagem ao dramaturgo Jaime Milheiro



Dramaturgo Jaime Gralheiro

Advogado e dramaturgo português nascido a 7 de julho de 1930, S. Pedro do Sul. Na sua terra natal fundou um grupo de teatro popular, o «Cénico», com o qual montou, além das suas próprias peças, obras de Lorca, Suassuna e Gil Vicente. Estreou-se em 1967 com um volume onde reuniu as peças Paredes Nuas, Belchior e Ramos Partidos, e que, segundo a apreciação de Deniz Machado, no prefácio, "tratam, em última análise, do problema da liberdade do indivíduo perante as inibições ou constrangimentos impostos pelo meio social". Numa regular carreira de autor dramático, ao teatro de intenção de Jaime Gralheiro (da peça infantil Farruncho, à peça histórico-revolucionária Arraia-Miúda, ao teatro popular de inspiração vicentina recriado em Na Barca com Mestre Gil, até à versão teatral do romance de Manuel Tiago Até Amanhã, Camaradas, em O Homem da Bicicleta, ou à "revista dos feitos do século XVI", Onde Vaz, Luís?) parece aplicar-se com justeza a citação do famoso diretor teatral alemão Erwin Piscator que abre a coleção Teatro para as Quatro Estações, dirigida por Egito Gonçalves, da Editorial Inova: "O teatro de hoje, tal como eu o penso e pratico, não se pode limitar a produzir no espectador um efeito puramente artístico, ou seja, estético. [...] O teatro tem por missão intervir de uma maneira ativa no curso dos acontecimentos, e preenche essa missão mostrando a história na sua evolução. [...] A missão do teatro de hoje não pode consistir apenas em relatar acontecimentos históricos, apresentados tal e qual. Deve tirar desses acontecimentos lições válidas para o presente, adquirir um valor de advertência mostrando relações políticas e sociais fundamentalmente verdadeiras, e tentar assim, na medida das suas forças, intervir no curso da história."

Bibliografia: Feia, s/l, 1951; O Fosso, Fundão, 1972; Arraia-Miúda, Porto, 1977; Na Barca com Mestre Gil: Recreação Dramática, Lisboa, 1978; Vieram Para Morrer, Lisboa, 1980; O Homem da Bicicleta, Lisboa, 1982; Onde Vaz, Luís?, Lisboa, 1983; O Grande Circo Ibérico, Lisboa, 1998



 
 Centro Cultural Malaposta - Odivelas (Lisboa)
Câmara Municipal de Odivelas
 
 Já começaram os preparativos para a 6ª Festa de Teatro Amador, um projeto do Centro Cultural da Malaposta. Esta edição, que conta com a participação de 16 companhias, irá presentear o público com um espetáculo de homenagem a Jaime Gralheiro, um dos mais representativos dramaturgos portugueses dos séculos XX e XXI.

De 28 de setembro a 23 de Outubro de 2011 realiza-se no Auditório e Café Teatro do Centro Cultural da Malaposta a 6ª Festa de Teatro Amador. O evento, que conta já com um historial de cinco edições, integra-se no ambito das atividades do Projeto Teatro e Comunidade.
Este projeto é um trabalho que a Malaposta desenvolve em paralelo com a sua programação profissional. Um dos principais objetivos do projeto passa justamente, por “dar visibilidade e concretização a núcleos fazedores de teatro que não se inserem no mercado profissional e que, por isso, não têm espaços próprios de apresentação ou simplesmente pretendem criar alguma rotatividade aos seus produtos artísticos”, como explica Manuel Coelho, diretor artístico do Centro Cultural da Malaposta.
A presente edição da Festa de Teatro Amador conta com a participação de 16 companhias para uma programação total de 17 espetáculos. Estas companhias, oriundas de várias partes do país, apresentarão os seus espetáculos de terça a domingo, sendo os horários de apresentação às 21.30h de terça a sábado, e às 16h aos domingos.
Segundo Manuel Coelho, “Esta edição conta ainda com uma nova dinâmica e que o Centro Cultural da Malaposta pretende manter nas edições seguintes: a homenagem a um dramaturgo português”. Jaime Gralheiro, um dos mais representativos dramaturgos portugueses dos séculos XX e XXI, será a personalidade homenageada deste ano. “Assim teremos na abertura da Festa a estreia da peça “Vieram para morrer” do referido dramaturgo”, revela o Diretor Artístico. O espetáculo conta com a encenação do próprio Manuel Coelho e com a interpretação dos atores Jorge Estreia e Jan Gomes. Figuras de relevo da vida política e cultural portuguesa serão convidadas para a abertura do evento.
 

Teatro de improviso português no Rio de Janeiro



A única companhia portuguesa que faz teatro de improviso está a participar no Festival de Teatro de Língua Portuguesa que decorre no Rio de Janeiro.

Nos espectáculos que tem apresentado, o grupo conta com dois atores brasileiros convidados e juntos, de improviso, têm tido casa cheia em todas as sessões.

Leia e veja mais na RTPNotícias

Portugueses introduziram consumo do arroz no Brasil


Os portugueses - escreve Lectícia Cavalcanti no site Terra - já encontraram por aqui, ao chegar, uma espécie nativa de arroz - pelos índios chamada "milho d'água" (auati-i, abati-miri, abati-uaupé). Mas nossos índios não lhe davam importância. Sequer fazia parte de suas dietas. Assim escreveu Hery Walter Bates ("O Naturalista no Rio Amazonas"): "Há uma espécie de arroz que cresce espontaneamente, que os índios nunca domesticaram, embora tivessem adotado a planta introduzida no país pelos europeus".

O arroz entrou em nossa culinária, portanto, a partir das mesas portuguesas. Com as primeiras plantações surgindo na Bahia, pouco antes de 1600; e, logo em seguida, no Maranhão e no Pará. Só bem depois chegou a Pernambuco, por volta de 1750.

O primeiro responsável pela democratização do arroz, entre nós, foi Dom João III, "O Piedoso",  quando mandou incluir, na dieta dos jesuítas que vieram catequizar nossos índios, "um tanto de mandioca e arroz e um cruzado cada mês" - assim escreveu Gabriel Soares do Souza ("Capítulos"). Depois, também Dom João VI, ao determinar que fizesse parte da alimentação dos soldados da corte. Em Canudos (1896-1897), esses soldados comiam arroz na "bóia" - assim chamado porque alguns dos grãos boiavam na água em que eram cozidos. Enquanto os seguidores de Antonio Vicente Mendes Maciel, mais conhecido como Antonio Conselheiro, preferiam farinha de mandioca. Seja como for e afinal, o arroz acabou se afirmando como prato indispensável na alimentação do brasileiro.

Leia mais no Terra Magazine 

Dicionário Ilustrado do Vinho do Porto lançado em São Paulo e Brasília

Carlos Cabral e Manuel Pintão, na cidade do Porto, quando escreviam o Dicionário Ilustrado do Vinho do Porto.


O livro "Dicionário Ilustrado do Vinho do Porto" do brasileiro Carlos Cabral e do português Manuel Pintão será lançado na próxima sefunda-feira, dia 1 de Agosto,  no Consulado Geral de Portugal em São Paulo e, dia 3,em Brasília, na Embaixada de Portugal.

Para escrever o livro, os autores realizaram, ao longo de seis anos, visitas a casas produtoras de vinho do Porto, tanto antigas como atuais, além de pesquisas sobre a história da região do Douro, pessoas envolvidas, geografia física e humana da área, legislação, comércio local e internacional, folclore, literatura, órgãos do governo que legislam e controlam os vinhos, tipos, entre outros assuntos.

O livro possui uma seleção de mais de 3.000 verbetes e 620 ilustrações, em 575 páginas.

O brasileiro Carlos Cabral é membro da Confraria do Vinho do Porto, estudioso do vinho desde 1969 e Consultor de Vinhos do Grupo Pão de Açúcar desde 1997. O português Manuel Joaquim Poças Pintão foi presidente do conselho da administração da Casa Manoel D. Poças Junior, dedicada à produção de vinho do Porto desde 1918.

O endereço do Consulado é rua Canadá, 324, Jd. América, São Paulo (SP). A Embaixada fica no Setor Embaixadas Sul - Avenida das Nações - quadra 801, em Brasília.

Leia aqui e aqui

Professora Carmen Mendes da Universidade de Coimbra profere palestra no Rio de Janeiro


  fotografia de Carmen Amado Mendes
Professora Carmen Amado Mendes


carmen.mendes@fe.uc.pt
carmen_mendes@hotmail.com
Doutora (Ph.D.) pela School of Oriental and African Studies (SOAS), Universidade de Londres (2004). Professora Auxiliar da Licenciatura e do Mestrado em Relações Internacionais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) desde 2006 (unidades curriculares leccionadas: Diálogo Europa-China, Negociação Internacional, Introdução à Diplomacia, Geopolítica e Geoestratégia, Metodologia, e Actores e Dinâmicas Regionais), Coordenadora do Núcleo de Relações Internacionais e da Licenciatura e do Mestrado em Relações Internacionais de 2009 a 2011. Membro da Direcção da European Association for Chinese Studies (EACS) desde 2008. Vogal da Direcção da Associação Portuguesa de Ciência Política (APCP) em 2006-2010 e Presidente da Secção de Relações Internacionais da APCP desde 2010. Co-fundadora do Observatório da China – Associação para a Investigação Multidisciplinar de Estudos Chineses, em 2005. Consultora para o Mercado Chinês (2004-2006) e sócia-fundadora da empresa “ChinaLink, Consultores Lda”. Professora convidada do Mestrado de Língua e Cultura Portuguesas da Universidade de Macau (2005-2006). Investigadora de Pós-Doutoramento no Instituto de Estudos Políticos (IEP) da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa (2005-2006). Auditora de Defesa Nacional, Instituto de Defesa Nacional (2005). Monitora do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), Universidade Técnica de Lisboa (1998-1999). Mestre (Diplôme d’Études Approfondies) pelo Institut des Hautes Études Européennes, Universidade Robert Schuman, Estrasburgo (1998). Licenciada em Relações Internacionais pelo Instituto de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), Universidade Técnica de Lisboa (1997). Várias publicações na área das políticas interna e externa chinesas. Investigadora Responsável do projecto "Uma Análise da Fórmula ‘Um País, Dois Sistemas’: O Papel de Macau nas Relações da China com a UE e os Países de Língua Portuguesa", no Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).

A convite do Conselho Empresarial de Comércio Exterior da Associação Comercial do Rio de Janeiro,  a Professora Carmen Mendes, da Universidade de Coimbra , profere  dia 3 de agosto, quarta-feira, a palestra "Lusofonia em Macau: contribuições para o reforço das relações Sino-Brasileiras"

O evento é aberto (ainda que se peça uma inscrição pelo telefone 25141203 ou pelo e-mail conselhosconf@acrj.org.br). Local -  Rua da Candelária 9, andar 12.

Mais informações|:
 

I Encontro de Escritores da Lusofonia decorreu este fim de semana passado em Monção



Decorreu este fim-de-semana passado, no Palácio da Brejoeira, em Monção, no Norte de Portugal, o I Encontro de Escritores da Lusofonia.

Escritores, músicos, criadores... pessoas de diferentes âmbitos da cultura e das artes reflectiram sobre a realidade da lusofonia, sobre as novas tecnologias e a sua relação com a literatura e as artes em geral, e sobre os movimentos do chamado Altermundo (ecologismo, empreendedorismo, antibelicismo, feminismo, decrescimento...) e a relação/situação das artes no mundo contemporâneo.

Houve também concertos do melhor da música lusófona actual: Sábado, dia 30: Concerto "Poesia nas margens" com Aline Frazão, Fred Martins e Ugia Pedreira. Domingo, dia 31: Concerto de João Afonso e Uxía.

O Encontro teve o apoio da CPLP
 
 

Professor Gomes Canotilho de Portugal, em São Paulo para participar em jornadas organizadas pelo Instituto Brasileiro de Ciências Criminais.



O Professor Gomes Canotilho e esposa, Ana Maria Canotilho, visitaram, ontem, a Casa de Portugal de São Paulo, participando no tradicional "Almoço das Quintas", ponto de encontro da comunidade luso-brasileira.

O reputado constitucionalista português está em São Paulo para participar em jornadas organizadas pelo Instituto Brasileiro de Ciências Criminais.

Canotilho, catedrático da Universidade de Coimbra e membro do Conselho de Estado de Portugal, trouxe à Casa de Portugal um discurso otimista , afirmando que o desenvolvimento da cooperação entre Portugal e e Brasil permitirá sair da presente crise.
 
 

Estudo: Mulheres brasileiras em Portugal e imaginários sociais


No  "working paper" - Mulheres brasileiras em Portugal e imaginários sociais:uma revisão crítica da literatura - da autoria de  Mariana Selister Gomes, busca-se apresentar o estado da arte da investigação sobre imigração brasileira em Portugal, com especial atenção às investigações com enfoque de gênero.

A fim rastrear esta bibliografia, recorreu-se a livros, artigos, atas de eventos, dissertações de mestrado e doutoramento. Estes trabalhos apontam para uma especificidade dos brasileiros em Portugal, com relação aos demais imigrantes.

Esta especificidade estaria relacionada a imaginários próprios sobre os brasileiros, derivados de fatores como a língua, as relações históricas entre Brasil e Portugal e o papel da mídia. Muitas investigações destacam uma especificidade maior quanto trata-se de mulheres brasileiras, as quais, além da marca de brasilidade, relacionada a uma alegria tropical e exótica, carregariam a marca do erotismo e da prostituição.

Ao apresentar e discutir esta bibliografia, busca-se refletir sobre seus avanços e suas lacunas. Entre as lacunas destaca-se inexistência de investigações que abordem de forma correlacionada a construção social desses imaginários, as relações de poder que estão articuladas a esta construção e a forma como as brasileiras lidam com esses imaginários.

Mariana Selister Gomes é licenciada em Turismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Brasil); licenciada em História e mestre em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Brasil); e doutoranda em Sociologia no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), com bolsa de estudos da Capes/MEC/Brasil, acolhida no Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL). Principais domínios de investigação: relações de género; racismo; imigrações; identidades; turismo.

E-mails: mariana_gomes@iscte.pt; marianaselister@gmail.com



Música: O que se faz em Portugal "é uma incógnita" para o Brasil



A música portuguesa "é uma incógnita" para o Brasil, que devia passar de "exportador muito potente a também consumidor", defende um dos fundadores do grupo brasileiro Graveola e o Lixo Polifônico.

Em conversa com a agência Lusa, antes da atuação de quinta-feira à noite, no Festival Músicas do Mundo, em Sines, no Sul de Portugal, Luiz Gabriel Lopes reconheceu que existe "um desequilíbrio" entre o que Portugal ouve do Brasil e o que o Brasil ouve de Portugal.

Há "um milhão de razões" para que assim seja, quantifica, nomeando "a cultura muito autocentrada" do Brasil na área da música, "questões de mercado" e o privilégio das "influências norte-americanas e inglesas" no mercado brasileiro.
 
 

Ana Moura, fadista portuguesa, canta sábado no Womad no Reino Unido e em agosto no Brasil



A fadista Ana Moura atua sábado no Festival Womad de "world music", que se realiza no Charlton Park, em Mamesbury, no Reino Unido, cerca de um mês antes de atuar no Brasil.

Além da criadora de "Búzios", integram o cartaz do Womad os Gogol Bordello, Alpha Blondy, Afrocubism, os Alabama 3 e Vieux Farka Touré. A fadista tinha já participado no Festival de Womad realizado em Adelaide, na Austrália, em março passado.

O álbum "Leva-me aos fados", dupla platina em Portugal, é o eixo do espetáculo de Ana Moura que será acompanhada à guitarra portuguesa por Custódio Castelo, à viola por José Elmiro e à viola baixo por Filipe Larsen.

Maria Gadú e Caetano Veloso juntos em Portugal



Caetano Veloso e Maria Gadú vão dar dois concertos conjuntos em Portugal. Os músicos brasileiros actuam em Lisboa, no Pavilhão Atlântico, e no Porto, no Pavilhão Rosa Mota, a 3 e 5 de Novembro, respectivamente.
 
 

Os músicos trazem a Portugal o concerto que deram no Rio de Janeiro e que ficou gravado no álbum: “Multishow ao Vivo Caetano e Maria Gadú”, que chega às lojas em CD e DVD a 19 de Setembro.

Maria Gadú actuou ainda este mês no Festival Delta Tejo, enquanto Caetano Veloso actuou pela última vez em Portugal em Julho de 2010, com dois concertos no Coliseu de Lisboa.

Alexandre Pires, cantor brasileiro, de novo em Portugal

"Gosto muito de vir a Portugal, o público é muito bacana e participa bastante. A mistura de português com brasileiro e africano eu gosto, é bom de mais." - disse o cantor brasileiro Alexandre Pires, que se encontra pela quarta-vez em Portugal para espectáculos a solo em Lisboa e no Porto

"Foi em 1990 que formámos o grupo e em 1993 gravámos o primeiro LP, editado pela BMG. No total foram oito discos gravados com a banda Só Para Contrariar. Foi uma carreira que nunca imaginámos que desse em tudo isso, pois só queríamos tocar. Foi um trabalho muito intenso, viajando pelo Brasil todo e de repente e tivemos oportunidade de lançar discos fora do país também. Foi uma ascensão que nunca imaginamos, mas abraçamos tudo com muito carinho e procuramos o melhor para a carreira do grupo." - afirmou.

Academia Galega da Língua Portuguesa na CPLP.


A Academia Galega da Língua Portuguesa foi admitida como “Observadora Consultiva” da CPLP -Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

A proposta, apresentada pelo governo de Angola, foi aprovada por unanimidade.

Português torna-se língua de trabalho da OMM (Organização Mundial de Meteorologia)




A Organização Mundial de Meteorologia já tem seis idiomas oficiais; contratação de intérpretes para português será paga por alguns países lusófonos mais China e Suíça. 
 
O português passou a ser uma língua de trabalho da Organização Mundial de Meteorologia, OMM. O anúncio foi feito durante o 16º Congresso da OMM, nesta quarta-feira, em Genebra. 

O vice-presidente da OMM, Divino Moura, falou à Rádio ONU, de Genebra, sobre o longo processo até a chegada do português aos fóruns da agência. 

Uma das Línguas Mais Faladas 

"Nós conseguimos juntar contribuições de Angola, China (Macau), Brasil, Portugal e a própria Suíça, contribuindo para um fundo para poder pagar, por exemplo, intérpretes para o português. Quando eu agradeci hoje, eu o fiz em português, para estabelecer que é uma das línguas mais faladas do mundo. E temos que começar a utilizar isso no âmbito das Nações Unidas e agências como essa nossa,"disse. 

A decisão de fazer do português uma língua de trabalho foi discutida no congresso passado da OMM. Os seis idiomas oficiais da OMM são: árabe, chinês, espanhol, francês, inglês e russo. 

O aumento da presença do português em organizações internacionais foi acordado durante uma Cimeira da Cplp, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, em Lisboa, em 2008. 

Nota: 
A língua portuguesa, também designada português, é uma uma língua romântica flexiva desenvolvida a partir do galaico - português que era falado no Reino de Galiza, durante a Idade Média. É uma das línguas oficiais da União Europeia, do Mercosul, da Organização dos Estados Americanos, da União Africana e dos Países Lusófonos. Com cerca de 272,9 milhões de falantes, o português é a quinta língua mais falada no mundo e a mais falada no imisfério Sul da Terra.

Fonte desta notícia: Notícias Lusófonas, 31 de Julho de 2011