Decorre
até dia 28 no Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza a exposição
de fotografias Arquitecturas Populares: Memórias do Tempo e do
Património Construído, do arquitecto e fotógrafo português António Menéres.
Com 84 fotos, a expsição abrange
um largo espectro temporal e espacial. Menéres dividiu-a em conjuntos,
denominados: As velhas Memórias; Ambientes; Habitação; A Arquitectura do
Trabalho; O sol, a Terra e a Água; A Arquitectura do Sentimento
Religioso; O “saber” do Detalhe e Gentes.
António Menéres dedica-se à
fotografia desde criança, possuindo uma colecção que “ultrapassa os 15
mil disparos”, nas suas prórias palavras. Desse acervo admirável,
guardado com carinho e desvelo à espera de ampla divulgação, António
Menéres seleccionou 84 exemplares, que agora mostra no Centro Cultural
Banco do Nordeste-Fortaleza.
De: Silvino Potencio
ResponderExcluirOntem, ao ler esta noticia, que bastante me agradou saber, eu coloquei aqui um comentário (pelo menos tentei!...) e ao mesmo tempo um recado ao autor.
Todavia hoje ao abrir novamente a pagina do Amigo Prof Carlos Santos vejo que o meu "recado" não siu publicado!
Certamente foi erro meu devido a esta eterna dificuldade em entender a linguagem do SPAM como sendo apenas SILVINO POTENCIO AVISA MALTA, mas... enfim, vamos lá tentar de novo...
Primeiro os meus Parabéns ao autor pela exposição que certamente será um sucesso!
Segundo eu pergunto: o Senhor Menéres tem alguma ascendência Transmontana???..
A foto que aparece aqui é de casa tipica da Minha/Nossa Santa Terrinha... Talvez Beiras ???
Faço a pergunta por outro motivo: na minha Aldeia temos (ou tinhamos...) lá uma a´rea grande de Sobreiral que pertencia à Familia Menéres... será que por acaso somos CONTERRÂNEOS???
Fico no aguardo e desde já aqui deixo o meu ABRAÇO, com amizade.
Silvino Potêncio - Emigrante Transmontano em Terras Potiguares
www.potencio.multiply.com
Boa tarde,
ResponderExcluirSim efectivamente o prof. António Menéres pertence a essa família Menéres de Trás-os-Montes, tendo nascido em Matosinhos em 1930! Tenho o prazer de conviver com ele, e de ouvir da sua boca estórias das suas visitas àquela região!
Tiago Bragança Borges