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Boas Vindas a esta comunidade de Culturas e Afetos Lusofonos que já abraça 76 países

MÚSICA DE FUNDO E AUDIÇÃO DE VÍDEOS E AUDIOS PUBLICADOS

NÓS TEMOS TODO O EMPENHO EM MANTER SEMPRE MÚSICA DE FUNDO MUITO SELECIONADA, SUAVE, AGRADÁVEL, MELODIOSA, QUE OUVIDA DIRETAMENTE DO SEU COMPUTADOR QUANDO ABRE UMA POSTAGEM OU OUVIDA ATRAVÉS DE ALTI-FALANTES OU AUSCULTADORES, LHE PROPORCIONA UMA EXPERIÊNCIA MUITO AGRADÁVEL E RELAXANTE QUANDO FAZ A LEITURA DAS NOSSAS PUBLICAÇÕES.

TODAVIA, SEMPRE QUE NAS NOSSAS POSTAGENS ESTIVEREM INCLUÍDOS AUDIOS E VÍDEOS FALADOS E/OU MUSICADOS, RECOMENDAMOS QUE DESLIGUE A MÚSICA AMBIENTE CLICANDO EM CIMA DO BOTÃO DE PARAGEM DA JANELA "MÚSICA - ESPÍRITO DA ARTE", QUE SE ENCONTRA DO LADO DIREITO, LOGO POR BAIXO DA PRIMEIRA CAIXA COM O MAPA DOS PAISES DOS NOSSOS LEITORES AO REDOR DO MUNDO.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Sete portugueses e dois angolanos na Bienal de São Paulo pela internacionalização da arte portuguesa

A presença portuguesa na próxima edição da Bienal de São Paulo faz parte da estratégia de internacionalização da produção artística de Portugal, disse um responsável pelo processo.

João Aidos, director-geral da Direcção-Geral das Artes (DG Artes), afirmou que a Bienal de São Paulo, como um dos mais importantes eventos de arte, é uma “grande oportunidade” para dar a conhecer a produção artística portuguesa.

“A ideia é apostar na internacionalização das artes plásticas dentro dos países lusófonos, e o Brasil é claramente uma aposta de divulgação da produção para galeristas, directores de museus e artistas”, disse.

Com abertura no próximo sábado, a 29ª edição da Bienal de São Paulo apresentará obras de 160 artistas de diversos países, com um público estimado de 300 mil visitantes até 12 de Dezembro. Como não há representações por países, como em edições anteriores, os sete artistas portugueses e dois angolanos que participam do evento deste ano foram convidados pelos organizadores.

Entre os convidados estão Pedro Barateiro, Pedro Costa, António Manuel e Artur Barrio (radicados no Brasil), Felipa César, Carlos Bunga e Maria Lusitano Santos. Os angolanos Yonamine (radicado em Lisboa) e Kiluanji Kia Henda também foram apoiados pela DG Artes, como parte da política de apoio a artistas africanos.

A participação portuguesa incluiu igualmente a escola Maus Maus, convidada pela organização para desenvolver um trabalho de integração entre jovens artistas durante o evento. Até Novembro, cinco alunos da escola permanecerão no Brasil para partilhar experiências com artistas brasileiros, sendo que o resultado dessa residência será transformado futuramente em uma exposição.

“Essa bienal terá um grande impacto porque o Brasil passa por um momento interessante, não se ouve falar de crises por aqui, ao contrário da Europa”, salientou a subdirectora da DGA, Fátima Pereira.

Com o tema “Política da Arte”, os organizadores querem aproximar o evento do quotidiano das pessoas, mostrando que a produção artística não pode ser dissociada da realidade.

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