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MÚSICA DE FUNDO E AUDIÇÃO DE VÍDEOS E AUDIOS PUBLICADOS

NÓS TEMOS TODO O EMPENHO EM MANTER SEMPRE MÚSICA DE FUNDO MUITO SELECIONADA, SUAVE, AGRADÁVEL, MELODIOSA, QUE OUVIDA DIRETAMENTE DO SEU COMPUTADOR QUANDO ABRE UMA POSTAGEM OU OUVIDA ATRAVÉS DE ALTI-FALANTES OU AUSCULTADORES, LHE PROPORCIONA UMA EXPERIÊNCIA MUITO AGRADÁVEL E RELAXANTE QUANDO FAZ A LEITURA DAS NOSSAS PUBLICAÇÕES.

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terça-feira, 7 de setembro de 2010

"Guerra abre as portas do inferno", diz Carlos Fino, repórter português que cobriu a guerra do Iraque

Primeiro repórter a noticiar o início da Guerra do Iraque, Carlos Fino, ex-correspondente da estação pública Rádio e Televisão Portuguesa (RTP), foi entrevistado pelo jornal Folha de São Paulo, a propósito do termo das operações de combate anunciado pelo presidente norteamericanoo Barack Obama.


Carlos Fino, hoje conselheiro de imprensa da embaixada de Portugal no Brasil, não escondeu a emoção ao lembrar os meses passados em meio ao conflito e, sem hesitar, aponta que a experiência foi um "verdadeiro inferno".

O repórter desembarcou em Bagdad em janeiro de 2003, quando os inspectores da ONU (Organização das Nações Unidas) investigavam as denúncias do então presidente americano, George W. Bush, de que o regime do ex-ditador iraquiano Saddam Hussein escondia armas de destruição em massa.

Além de vivenciar os primeiros bombardeios, em março do mesmo ano, e acompanhar a "sistemática destruição" de Bagdad, Fino sobreviveu ao ataque das tropas americanas ao Hotel Palestina, onde estava baseada a imprensa internacional.

Após ser roubado e quase linchado por um bando armado - juntamente com operador de câmara Nuno Patrício, que integrava a equipa da RTP - teve que deixar o país por terra, sem passaporte, passando pela Jordânia.

Em agosto de 2003, voltou ao Iraque para cobrir a morte do diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello, vitima de um ataque contra a sede da ONU na capital iraquiana. "Tínhamos muita admiração por ele, que aliás se perfilava como um possível candidato a suceder Kofi Annan, então secretário-geral das Nações Unidas", disse.

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