A devoção a Nossa Senhora da Glória cresceu em popularidade e prestígio após chegada da família real ao Rio de Janeiro, em 1808. D. Carlota Joaquina tornou-se particularmente devota desta Senhora e em 1818, mandou restaurar o pequemo templo setecentista.
Segundo uma descrição romântica da época, citada por Marsilio Cassoti,
em Carlota Joaquina: o pecado espanhol, “ficava a Igreja poética e
deliciosamente fora da cidade, no terraço de um morro altaneiro e
verdejante, em redor do qual se tinha fixado muita gente nobre e
rica…Permitia a plataforma uma vista em panorama sobre a Baía da
Guanabara”
Não só Carlota Joaquina era devota da Senhora da Glória, como toda a família Bragança o veio a ser posteriormente. O templo tornou-se num dos lugares preferidos de oração de D. Leopoldina de Áustria, mulher de D. Pedro (o futuro D. Pedro I do Brasil, IV de Portugal), a sua filha promogénita foi baptizada com o nome de Maria da Glória naquela mesma igreja (a menina será mais mais tarde a Rainha D. Maria II de Portugal) e a partir de então todos os Bragança, nascidos no Brasil, foram consagrados na Igreja.
Não só Carlota Joaquina era devota da Senhora da Glória, como toda a família Bragança o veio a ser posteriormente. O templo tornou-se num dos lugares preferidos de oração de D. Leopoldina de Áustria, mulher de D. Pedro (o futuro D. Pedro I do Brasil, IV de Portugal), a sua filha promogénita foi baptizada com o nome de Maria da Glória naquela mesma igreja (a menina será mais mais tarde a Rainha D. Maria II de Portugal) e a partir de então todos os Bragança, nascidos no Brasil, foram consagrados na Igreja.
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