A Biblioteca Nacional de Portugal, em Lisboa, promove até 11 de Setembro uma Mostra dedicada ao diplomata brasileiro Dário Moreira Castro Alves, grande impulsionador das relações luso-brasileiras e entre todo o espaço lusófono.
MOSTRA 1 - 11 Setembro Sala de Referência Entrada livre
Jurista
de formação a que se seguiu longa carreira diplomática terminada em
Portugal, Dário Moreira de Castro Alves foi embaixador do Brasil em
Lisboa, entre 1979 e 1983, tendo continuado a desempenhar outras
funções oficiais e a residir em Portugal até há alguns anos. O seu nome
é uma referência como divulgador das relações culturais
luso-brasileiras, quer por iniciativa própria, quer patrocinando obras
e acções nesse âmbito, subscrevendo a edição de um conjunto de títulos
que atestam o seu empenho e iniciativa.
Amante da obra de Eça de Queirós, Castro Alves publicou uma trilogia sugerida pela sua leitura da obra do escritor realista, fundindo nessa leitura a convivência pessoalíssima com os lugares percorridos enquanto diplomata no país de acolhimento: Era Lisboa e Chovia (1985), Era Tormes e Amanhecia (1992) e Era Porto e Entardecia (1994).
Amante da obra de Eça de Queirós, Castro Alves publicou uma trilogia sugerida pela sua leitura da obra do escritor realista, fundindo nessa leitura a convivência pessoalíssima com os lugares percorridos enquanto diplomata no país de acolhimento: Era Lisboa e Chovia (1985), Era Tormes e Amanhecia (1992) e Era Porto e Entardecia (1994).
Com
uma perspectiva universalista, Castro Alves levou por diante uma
importante valorização do espaço lusófono, partindo de uma dimensão
histórica para reconhecer nesse legado uma dimensão actual: Brasil -
Portugal. 1500-2000 e, no mesmo ano, Depois das Caravelas. As Relações
entre Portugal e o Brasil. 1808-2000 constituem exemplo do estudo em
que baseava uma convicção empenhada.
MOSTRA 1 - 11 Setembro Sala de Referência Entrada livre
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