O Fórum das Letras movimenta a cidade de Ouro Preto até o dia 15 de
novembro, segunda-feira. O evento homenageia, neste ano, a literatura
africana, de países que usam o idioma português. A intenção é promover a
interação cultural e literária entre o Brasil e os países da África que
falam a mesma língua.
De acordo com a e coordenadora do Fórum das Letras, professora Guiomar de Grammont, “o português é a quarta língua mais falada do mundo, mas a literatura produzida nos países lusófonos ainda não é muito difundida no mundo e nem mesmo nos próprios países de língua portuguesa dos três continentes.”
Durante o evento, vai ser possível conhecer o trabalho de escritores africanos. Eles estão em Ouro Preto para participar do Fórum. O poeta e ensaísta angolano Akiz Neto acredita que a língua portuguesa fortalece a união entre os povos que usam o idioma. Segundo Neto, “o reencontro das línguas, dos povos, que tem ela como arma comum, dos diálogos, isto nos une embora separados pelo Atlântico. Sentimos honrados em função da língua que nos une. E da tradição dos povos que saíram de África, que por cá passaram deixando vestígios visíveis no seio do povo brasileiro”, disse.
Nascida em Ouro Preto, Efigênia dos Santos Gomes, conhecida na cidade como Efigênia Carabina, é presidente do Movimento Negro Restaurador Jair Afonso Inácio. O bisavô dela era angolano e foi escravo na cidade de Mariana, próxima a Ouro Preto. Para Efigênia, “já estava passando da hora de homenagear o povo africano e afro-brasileiro.”
Patrimônio Cultural da Humanidade, Ouro Preto respira arte, literatura e história. Durante os seis dias do fórum, serão realizadas mesas de debate, palestras e outras atrações. Renomados escritores, estudantes, personalidades e todo o público participam de uma vasta programação. “O Fórum das Letras busca a construção de uma política de promoção e divulgação da cultura e da literatura brasileira, em interação com países cujos ideais se assemelham aos nossos”, explica a coordenadora Guiomar de Grammont.
De acordo com a e coordenadora do Fórum das Letras, professora Guiomar de Grammont, “o português é a quarta língua mais falada do mundo, mas a literatura produzida nos países lusófonos ainda não é muito difundida no mundo e nem mesmo nos próprios países de língua portuguesa dos três continentes.”
Durante o evento, vai ser possível conhecer o trabalho de escritores africanos. Eles estão em Ouro Preto para participar do Fórum. O poeta e ensaísta angolano Akiz Neto acredita que a língua portuguesa fortalece a união entre os povos que usam o idioma. Segundo Neto, “o reencontro das línguas, dos povos, que tem ela como arma comum, dos diálogos, isto nos une embora separados pelo Atlântico. Sentimos honrados em função da língua que nos une. E da tradição dos povos que saíram de África, que por cá passaram deixando vestígios visíveis no seio do povo brasileiro”, disse.
Nascida em Ouro Preto, Efigênia dos Santos Gomes, conhecida na cidade como Efigênia Carabina, é presidente do Movimento Negro Restaurador Jair Afonso Inácio. O bisavô dela era angolano e foi escravo na cidade de Mariana, próxima a Ouro Preto. Para Efigênia, “já estava passando da hora de homenagear o povo africano e afro-brasileiro.”
Patrimônio Cultural da Humanidade, Ouro Preto respira arte, literatura e história. Durante os seis dias do fórum, serão realizadas mesas de debate, palestras e outras atrações. Renomados escritores, estudantes, personalidades e todo o público participam de uma vasta programação. “O Fórum das Letras busca a construção de uma política de promoção e divulgação da cultura e da literatura brasileira, em interação com países cujos ideais se assemelham aos nossos”, explica a coordenadora Guiomar de Grammont.
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