O
primeiro estudioso brasileiro a indicar essas fontes para as narrativas
em verso e registo de fatos memoráveis em folhetos, foi Luis da Câmara Cascudo (1898-1986), autor de uma obra fundamental para os estudos etnográficos e antropológicos no Brasil.
Literatura
de Cordel, denominação dada em Portugal e difundida no Brasil, é poesia
popular, história contada em versos, em estrofes a rimar, escrita em
papel comum feita para ler ou cantar. A capa do folheto é em
xilogravura, trabalho artesão que esculpe em madeira um desenho
preparando a matriz para reprodução.
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