Associações
dos media dos países de língua portuguesa reuniram semana passada no
Brasil para debaterem estratégias futuras de valorização profissional e
intercâmbio de produtos jornalísticos para uma maior e melhor promoção
internacional da lusofonia.
Segundo comunicado divulgado hoje pela Associação de Imprensa em Português e Inglês de Macau, que iniciou semana passada o processo de adesão à Federação de Jornalistas de Língua Portuguesa, as conferências pretendem debater “estratégias de valorização profissional e de intercâmbio de produtos jornalísticos produzidos nos vários meios em todos os países de língua oficial portuguesa”.
Na primeira conferência, para discutir a cobertura jornalística nos e sobre os países de língua portuguesa, Carlos Fino, assessor da embaixada portuguesa em Brasília, reiterou a “intenção desencadeada por Portugal e pelo Brasil de criar um canal internacional em português, para funcionar 24 horas por dia e que estará aberto à participação dos restantes espaços lusófonos”.
Esta possibilidade está prevista num acordo assinado, em julho, entre Portugal e o Brasil na área da comunicação social, que estabeleceu o prazo de 30 dias para a constituição de uma equipa conjunta para o estudo do projecto e foi já discutida pelo primeiro ministro português, José Sócrates, e o presidente do Brasil, Lula da Silva.
A vontade de encontrar outras estratégias comuns de divulgação da lusofonia, como a troca de documentários de rádio e televisão, a promoção de encontros de jornalistas da área económica e a criação de uma agência noticiosa, através da internet, foram outras propostas lançadas na conferência pelos representantes das associações de ‘media’ dos países lusófonos.
O programa em São Paulo fechou com visitas dos membros daquelas estruturas associativas ao Sindicato dos Jornalistas de São Paulo e ao recém-criado jornal Brasil Económico, ligado ao português Diário Económico.
Os representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique e Portugal na Federação de Jornalistas de Língua Portuguesa, em processo final de formação, estão, a partir de hoje e até sábado, reunidos em Porto Alegre, no 34.º Congresso Nacional dos Jornalistas dedicado ao tema “Jornalismo ao serviço da sociedade e à defesa da profissão”.
No âmbito do congresso, os jornalistas lusófonos vão liderar conferências sobre os temas “Unidade dos jornalistas lusófonos na luta pelos interesses comuns como a profissão e a língua”, “A imprensa de língua portuguesa: experiências dos países e comunidades lusófonas pelo mundo” e “Cobertura internacional sobre e nas comunidades e países de língua portuguesa”.
Segundo comunicado divulgado hoje pela Associação de Imprensa em Português e Inglês de Macau, que iniciou semana passada o processo de adesão à Federação de Jornalistas de Língua Portuguesa, as conferências pretendem debater “estratégias de valorização profissional e de intercâmbio de produtos jornalísticos produzidos nos vários meios em todos os países de língua oficial portuguesa”.
Na primeira conferência, para discutir a cobertura jornalística nos e sobre os países de língua portuguesa, Carlos Fino, assessor da embaixada portuguesa em Brasília, reiterou a “intenção desencadeada por Portugal e pelo Brasil de criar um canal internacional em português, para funcionar 24 horas por dia e que estará aberto à participação dos restantes espaços lusófonos”.
Esta possibilidade está prevista num acordo assinado, em julho, entre Portugal e o Brasil na área da comunicação social, que estabeleceu o prazo de 30 dias para a constituição de uma equipa conjunta para o estudo do projecto e foi já discutida pelo primeiro ministro português, José Sócrates, e o presidente do Brasil, Lula da Silva.
A vontade de encontrar outras estratégias comuns de divulgação da lusofonia, como a troca de documentários de rádio e televisão, a promoção de encontros de jornalistas da área económica e a criação de uma agência noticiosa, através da internet, foram outras propostas lançadas na conferência pelos representantes das associações de ‘media’ dos países lusófonos.
O programa em São Paulo fechou com visitas dos membros daquelas estruturas associativas ao Sindicato dos Jornalistas de São Paulo e ao recém-criado jornal Brasil Económico, ligado ao português Diário Económico.
Os representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique e Portugal na Federação de Jornalistas de Língua Portuguesa, em processo final de formação, estão, a partir de hoje e até sábado, reunidos em Porto Alegre, no 34.º Congresso Nacional dos Jornalistas dedicado ao tema “Jornalismo ao serviço da sociedade e à defesa da profissão”.
No âmbito do congresso, os jornalistas lusófonos vão liderar conferências sobre os temas “Unidade dos jornalistas lusófonos na luta pelos interesses comuns como a profissão e a língua”, “A imprensa de língua portuguesa: experiências dos países e comunidades lusófonas pelo mundo” e “Cobertura internacional sobre e nas comunidades e países de língua portuguesa”.
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