Escrever sobre a Independência do país era quase uma obrigação para o jornalista brasileiro Laurentino Gomes.
Após
publicar "1808", livro sobre a transferência da família real portuguesa
para o Brasil, os leitores cobravam a continuação da história.
“Como
uma coisa está intimamente relacionada com a outra, pensei que poderia
lançar um olhar mais panorâmico sobre o processo da independência”, diz.
O
resultado é "1822", que serviu de tema para um debate durante a Bienal do Livro de São Paulo. A obra deve chegar às
livrarias justamente no dia 7 de setembro, data da independência do
Brasil.
Desta vez, Laurentino Gomes cobre o período entre 1821,
data do regresso de D. João VI a Lisboa, e 1834, ano da morte de D.
Pedro 1º do Brasil, IV de Portugal.
“Tentei dar uma dimensão
humana a D. Pedro. Ele é fascinante. Com 23 anos proclamou a
independência e viu-se obrigado a tomar decisões importantíssimas’’,
resume o autor.
Desde a publicação de "1808", há três anos,
muita coisa mudou na vida de Laurentino Gomes. Lançado pela editora
Planeta, o livro já vendeu mais de 600 mil exemplares, um récord
editorial absoluto no Brasil.
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