Segundo
o documento ‘Inscritos no Ensino Superior: Informação Socioeconómica’,
elaborado pelo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e
Relações Internacionais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino
Superior, a maioria dos alunos estrangeiros é de nacionalidade brasileira (3813). Seguem-se os angolanos (3587), cabo-verdianos (3544) e moçambicanos (876).
De países europeus, são os espanhóis os que mais optam pelas instituições portuguesas para iniciar, continuar ou concluir um curso superior: 679 estavam inscritos no ano lectivo 2008-09. Seguem-se os franceses (584) e os italianos (334). Mas também há alunos provenientes de países tão distantes como a Polinésia Francesa (2) ou Vanuatu (1), ambos da Oceania.
Os brasileiros representam cinco por cento dos alunos do ensino superior português, num total de 8663 estudantes. No ano lectivo 2008-09 estavam matriculados 174 mil alunos no ensino superior, dos quais 165.337 de nacionalidade portuguesa.
De países europeus, são os espanhóis os que mais optam pelas instituições portuguesas para iniciar, continuar ou concluir um curso superior: 679 estavam inscritos no ano lectivo 2008-09. Seguem-se os franceses (584) e os italianos (334). Mas também há alunos provenientes de países tão distantes como a Polinésia Francesa (2) ou Vanuatu (1), ambos da Oceania.
Os brasileiros representam cinco por cento dos alunos do ensino superior português, num total de 8663 estudantes. No ano lectivo 2008-09 estavam matriculados 174 mil alunos no ensino superior, dos quais 165.337 de nacionalidade portuguesa.
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