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MÚSICA DE FUNDO E AUDIÇÃO DE VÍDEOS E AUDIOS PUBLICADOS

NÓS TEMOS TODO O EMPENHO EM MANTER SEMPRE MÚSICA DE FUNDO MUITO SELECIONADA, SUAVE, AGRADÁVEL, MELODIOSA, QUE OUVIDA DIRETAMENTE DO SEU COMPUTADOR QUANDO ABRE UMA POSTAGEM OU OUVIDA ATRAVÉS DE ALTI-FALANTES OU AUSCULTADORES, LHE PROPORCIONA UMA EXPERIÊNCIA MUITO AGRADÁVEL E RELAXANTE QUANDO FAZ A LEITURA DAS NOSSAS PUBLICAÇÕES.

TODAVIA, SEMPRE QUE NAS NOSSAS POSTAGENS ESTIVEREM INCLUÍDOS AUDIOS E VÍDEOS FALADOS E/OU MUSICADOS, RECOMENDAMOS QUE DESLIGUE A MÚSICA AMBIENTE CLICANDO EM CIMA DO BOTÃO DE PARAGEM DA JANELA "MÚSICA - ESPÍRITO DA ARTE", QUE SE ENCONTRA DO LADO DIREITO, LOGO POR BAIXO DA PRIMEIRA CAIXA COM O MAPA DOS PAISES DOS NOSSOS LEITORES AO REDOR DO MUNDO.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Literatura de Cordel no Brasil - Uma herança portuguesa

O nome "literatura de cordel" vem da forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, também chamados cordéis. Inicialmente, continham peças de teatro, como as de Gil Vicente (1465-1536).

Foram os portugueses que trouxeram o cordel para o Brasil, desde o início da colonização. Na segunda metade do século XIX, começaram as impressões de folhetos brasileiros, com características próprias.

Os temas incluem desde factos do quotidiano, episódios históricos, lendas , temas religiosos, entre muitos outros. Não há limite para os temas dos folhetos. Praticamente todo e qualquer assunto pode virar "cordel" nas mãos de um poeta competente.As façanhas do cangaceiro Lampião (Virgulino Ferreira da Silva, 1900-1938) e o suicídio do presidente Getúlio Vargas (1883-1954) foram dois temas que tiveram maior destaque e maiores tiragens no passado, no Brasil.

No Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste, sobretudo nos Estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Costumava ser vendida em mercados e feiras pelos próprios autores. Hoje, a literatura de cordel também se faz presente noutros Estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. O cordel hoje é vendido em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e nas apresentações dos "cordelistas".

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