"Lisgoa", o novo disco e projecto de Mestre António Chainho,
é mais uma escala no mapa dos afectos que o guitarrista tem desenhado
pelo mundo. Depois do Brasil e de África, a guitarra portuguesa passa
pela Índia, num casamento perfeito entre o sagrado e o profano, entre a
lágrima e a festa.
"Parece
sempre que não há mais nada para fazer – mas há". Quem o diz é Mestre
Chainho, que resume assim numa frase a sua longa carreira e a vontade
que a motiva.
Desta vez, Meste Chainho viajou para a Índia e encontrou cumplicidades e diferenças que quis trazer para o seu mundo musical e partilhá-lo connosco.
O ponto de partida e de chegada desta viagem é universal, como há muito António Chainho nos tem mostrado: esta jornada começa e acaba na alma. E nesse aspecto, Lisgoa é um dos mais belos descobrimentos.
Desta vez, Meste Chainho viajou para a Índia e encontrou cumplicidades e diferenças que quis trazer para o seu mundo musical e partilhá-lo connosco.
O ponto de partida e de chegada desta viagem é universal, como há muito António Chainho nos tem mostrado: esta jornada começa e acaba na alma. E nesse aspecto, Lisgoa é um dos mais belos descobrimentos.
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