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MÚSICA DE FUNDO E AUDIÇÃO DE VÍDEOS E AUDIOS PUBLICADOS

NÓS TEMOS TODO O EMPENHO EM MANTER SEMPRE MÚSICA DE FUNDO MUITO SELECIONADA, SUAVE, AGRADÁVEL, MELODIOSA, QUE OUVIDA DIRETAMENTE DO SEU COMPUTADOR QUANDO ABRE UMA POSTAGEM OU OUVIDA ATRAVÉS DE ALTI-FALANTES OU AUSCULTADORES, LHE PROPORCIONA UMA EXPERIÊNCIA MUITO AGRADÁVEL E RELAXANTE QUANDO FAZ A LEITURA DAS NOSSAS PUBLICAÇÕES.

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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Obras de artistas plásticos da lusofonia estão patentes em galeria lisboeta


Fotografia: DR
Obras de 14 artistas, naturais dos países de língua oficial portuguesa, entre os quais cinco angolanos, estão reunidas numa exposição aberta ao público há uma semana e que permanecerá até 26 de Março, no Espaço da Fundação PLMJ, em Lisboa.
Denominada “Idioma Comum: Artistas da CPLP na Colecção da Fundação PLMJ”, a exposição, da qual fazem parte obras dos angolanos Kiluanji Kia Henda, Lino Damião, Delio Jasse, Ihosvanny e Yonamine, dá a conhecer o trabalho de 14 jovens artistas plásticos com obras que tanto abordam a realidade cultural local como a ordem global num cenário pós-colonial.
Comissariada por Miguel Amado, na mostra estão igualmente obras de Abraão Vicente (Cabo Verde), Flavião Miranda e Francisco Vidal (Portugal), Julia Kater (Brazil), René Tavares (São Tomé e Príncipe) e os moçambicanos Jorge Dias, Mário Macilua, Mário Pinto, Mudaulano e Pinto.
A exposição reúne obras de artistas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que pertencem ao acervo da Colecção da Fundação PLMJ, sendo esta a primeira vez que são divulgadas ao público.
“As obras expostas caracterizam-se por uma linguagem contemporânea, marcada por uma visão do mundo de matriz cosmopolita, abordando tanto a realidade cultural local como a ordem social global num cenário pós-colonial”, destaca a Fundação num comunicado de imprensa, acrescentando que é da comunhão estilística desta nova arte que emerge o potencial da sua colecção, inteiramente dedicada a artistas da CPLP.
O espólio contempla vários artistas, 14 dos quais têm agora algumas das suas obras expostas. O acervo da Fundação centra-se em jovens criadores sobretudo angolanos e moçambicanos, mas também das demais nacionalidades da CPLP.

Fonte: Jornal de Angola

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