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MÚSICA DE FUNDO E AUDIÇÃO DE VÍDEOS E AUDIOS PUBLICADOS

NÓS TEMOS TODO O EMPENHO EM MANTER SEMPRE MÚSICA DE FUNDO MUITO SELECIONADA, SUAVE, AGRADÁVEL, MELODIOSA, QUE OUVIDA DIRETAMENTE DO SEU COMPUTADOR QUANDO ABRE UMA POSTAGEM OU OUVIDA ATRAVÉS DE ALTI-FALANTES OU AUSCULTADORES, LHE PROPORCIONA UMA EXPERIÊNCIA MUITO AGRADÁVEL E RELAXANTE QUANDO FAZ A LEITURA DAS NOSSAS PUBLICAÇÕES.

TODAVIA, SEMPRE QUE NAS NOSSAS POSTAGENS ESTIVEREM INCLUÍDOS AUDIOS E VÍDEOS FALADOS E/OU MUSICADOS, RECOMENDAMOS QUE DESLIGUE A MÚSICA AMBIENTE CLICANDO EM CIMA DO BOTÃO DE PARAGEM DA JANELA "MÚSICA - ESPÍRITO DA ARTE", QUE SE ENCONTRA DO LADO DIREITO, LOGO POR BAIXO DA PRIMEIRA CAIXA COM O MAPA DOS PAISES DOS NOSSOS LEITORES AO REDOR DO MUNDO.

domingo, 13 de novembro de 2011

PRIMEIRO DICIONÁRIO HISTÓRICO DE PORTUGUÊS DO BRASIL (DHPB), PROJETO DESENVOLVIDO NA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DA UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SÃO PAULO

E se, ao tentar compreender o significado de palavras desconhecidas, encontrássemos também em nossos dicionários suas origens, variações de grafia ao longo do tempo e o primeiro documento oficial da história do Brasil em que aparece cada vocábulo, com definições baseadas exclusivamente nesses registos históricos?

É esse o objetivo do Dicionário Histórico de Português do Brasil (DHPB), projeto desenvolvido na Faculdade de Ciências e Letras da Unesp, Universidade Estadual de São Paulo, em Araraquara.

Mais do que revelar o que quer dizer cada palavra do nosso idioma, a ideia é que um pedaço da história da língua portuguesa no país, mais especificamente dos séculos XVI, XVII e XVIII, seja contado em cada verbete da obra.

“O plano inicial era ir até 1799, mas acabamos optando por encerrar em 1808, ano que marcou o fim do período colonial”, afirma a linguista Clotilde Azevedo Murakawa, atual coordenadora do projeto. O período, segundo ela, foi crucial para a determinação dos rumos e origens da língua portuguesa no Brasil, que se consolidou e passou a ter vida própria.

“A partir do momento em que a língua foi transplantada para o Brasil, ela começou a se desenvolver de outra forma, assimilando, por exemplo, o vocabulário indígena. Então, esse momento de diferenciação é de extrema importância para a história da língua”, complementa a jornalista Mariana Botta, que integra a equipa de dez redatores e revisores do DHPB.

Para fazer o trabalho foram reunidas 32.358 páginas de documentos históricos, posteriormente digitalizados para compor o corpus do dicionário, uma espécie de banco de dados de documentos que dão origem a todas as entradas da obra.

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