CICLO TRIBUTO AOS POETAS LUSÓFONOS
Tributo 2
Poetisa DETH HAAK
Saúdo os
três poetas Trovadores do Rio Grande do Norte, representantes daquela força e
vigor que os poetas Norte Riograndenses evidenciam em todas as facetas e
modalidades do labor poético, que faz deste Estado do Nordeste brasileiro uma activíssima
colmeia de onde escorre um contínuo e suculento mel genuino de flores poéticas, constantemente renovado nas novas gerações de poetas.
Bem se poderá dizer que, se há um estado de espírito natural e presente desde a juventude até à plena maturidade, pela vida fora, em qualquer classe social, e que define uma vertente dominante da cultura do povo potiguar, esse é o da poesia.
As grandes tradições da oralidade das gentes potiguares de todas as condições e de todas as gerações, estão vivíssimas e manifestam-se desde a poesia trovadoresca, cordelista, repentista, até à poesia mais lírica, inteletual e artísticamente mais elaborada.
O povo Norte Riograndense, sempre encontrou na poesia uma das suas formas de identificação natural, como se a poesia deva assumir o papel de uma linguagem dialética ancestral, que é muito cultivada até aos nossos dias, fazendo desta região um dos mais poeticamente criativos e laboriosos viveiros poéticos do Brasil.
Bem se poderá dizer que, se há um estado de espírito natural e presente desde a juventude até à plena maturidade, pela vida fora, em qualquer classe social, e que define uma vertente dominante da cultura do povo potiguar, esse é o da poesia.
As grandes tradições da oralidade das gentes potiguares de todas as condições e de todas as gerações, estão vivíssimas e manifestam-se desde a poesia trovadoresca, cordelista, repentista, até à poesia mais lírica, inteletual e artísticamente mais elaborada.
O povo Norte Riograndense, sempre encontrou na poesia uma das suas formas de identificação natural, como se a poesia deva assumir o papel de uma linguagem dialética ancestral, que é muito cultivada até aos nossos dias, fazendo desta região um dos mais poeticamente criativos e laboriosos viveiros poéticos do Brasil.
Ali, sobretudo em Natal, fazer e amar a poesia, seja a de estatuto mais lírico intelectual, seja a de cariz mais popular, é quase como ser portador fiel depositário de uma identidade e património natural vivo, porque, aqui, a poesia desempenha vigorosamente um papel civico-cultural e os seus obreiros fazem questão de terem sempre a palavra cultivada para ser dita sonoramente do alto de uma Tribuna do Povo.
Toda a poesia nesta região é cívicamente atenta e empenhada. E nisso reside a sua grandeza e se cumpre a vocação da poesia, lanterna que é para alumiar as trevas e sabe que o seu lugar deve estar sempre na linha da frente por um presente melhor, rasgando as trilhas do futuro, seja abrindo mentes ou corações, seja sacudindo as entranhas das emoções contidas.
Nestas características da poesia Norte Riograndense no seu todo de variadas formas e expressões, mais chãs e telúricas umas, ou mais requintadas de filigranas de finas metáforas de lirismo vanguardista, outras, todas as falas da poesia, aqui, convivem e coexistem nas mesmas nobre missões que todos os poetas receberam do Parnáso de Olympia brasileira.
A poesia aqui, não enjeita nem esquece que ela só é poesia se transportar o facho que há-de indicar e iluminar o caminho da luz, da vida, corajosamente. Nisso todos se identificam com a mesma egrégora e Missão. SARAVÁ POETAS E TROVADORES NORTE RIOGRANDENSES, POETAS DO BRASIL NOVO !
POETAS QUE RASGAM OS VENTOS, DESENHANDO LÁ DO ALTO AS TRILHAS DO SOL E DA LUA, OU POETAS BANDEIRANTES QUE SENTINDO O PULSAR ARRÍTMICO DO SEU CHÃO ARDENTE, VÃO ABRINDO AS TRILHAS DO FUTURO POR ENTRE AS DESOLADORAS FLORESTAS DA VIDA, OUVINDO O CLAMOR DAS ÁRVORES E DOS BICHOS, E SEGUINDO AS ESTRELAS ANUNCIADORAS DA REDENÇÃO DOS HOMENS INSENSATOS.
TODOS ESTES POETAS SÃO, POR IGUAL, COMPANHEIROS DA MESMA VIAGEM POÉTICA. CANTAM SEMPRE O AMOR, APAIXONADAMENTE PELO INEFÁVEL PRAZER DE O CELEBRAR E SENTIR.
O GOZO DOS SENTIDOS DA VIDA, ESTÁ RESERVADO, POR HERANÇA E IMPERATIVO, A ESTES POETAS. PULSE ESSA VIDA NOS CORPOS ARDENTES, OU PULSE ESSA VIDA NO RESPIRAR OFEGANTE DA MÃE TERRA, OU NOS TRANSVIADOS QUE TRAVAM O PROGRESO VERDE, SUSTENTÁVEL, E O DESENVOLVIMENTO HUMANO EM SUA ASCENÇÃO À INTELIGÊNCIA UNIVERSAL.
SAUDAÇÕES E FELICITAÇÕES, CAROS TROVADORES, ELEITOS NOVOS IMORTAIS DA ATRN. SARAVÁ ! ABRAMOS ALAS QUE OS POETAS-TROVADORES SãO A NOSSA FALA !
dos poetas e artistas "O Canto do Mangue" - Ribeira, Natal,RN-Brasil
Mas
destes três novos eleitos Acadêmicos da ATRN, me permitam dois deles que eu
aqui tenha que distinguir em saudações muito especiais - porque de afetos entre
amigos se trata - e porque o conhecimento da vida e obra que se acompanha de
perto, assim me impele.
Trata-se da Poetisa dos Ventos Deth Haak, minha companheira e parceira nos "Projetos Culturas e Afetos Lusófonos", e nos Poetas Del Mundo, de que ambos somos Cônsules, ela minha patrona e anfitriã em Natal, eu Cônsul em Lisboa, me desenpenhando dessa missão nesta outra margem do Atlântico.
Atlântico, esse mar-oceano cantado por Camões e por Pessoa, ambos terão, talvez, quem sabe, recebido os impossíveis segredos sussurados aos seus ouvido por Pero Vaz de Caminha e pelo Padre António Vieira, confissões secretas vindas do passado distante que congeminavam ligações amorosas entre as duas margens desse Atlântico, caminho de encontros.
O mesmo mar no seu vai-e-vem de movimentos perpétuos, nos banham nas mesmas nossas águas, que aprenderem a viajar do Tejo pelo nosso Atlântico, até se encontrarem em núpcias lustrais na foz do Pótengi, levando como dote e presente de amor, as águas de Lisboa iluminadas com o azul único da luz do ceu e o fogo do sol que terá enfeitiçado Ulisses, como oferenda para uma fusão amorosa com o encontro com o quente e esplendoroso sol e luz do noivo Potengi desta “Lisboa, menina e moça”.
Trata-se da Poetisa dos Ventos Deth Haak, minha companheira e parceira nos "Projetos Culturas e Afetos Lusófonos", e nos Poetas Del Mundo, de que ambos somos Cônsules, ela minha patrona e anfitriã em Natal, eu Cônsul em Lisboa, me desenpenhando dessa missão nesta outra margem do Atlântico.
Atlântico, esse mar-oceano cantado por Camões e por Pessoa, ambos terão, talvez, quem sabe, recebido os impossíveis segredos sussurados aos seus ouvido por Pero Vaz de Caminha e pelo Padre António Vieira, confissões secretas vindas do passado distante que congeminavam ligações amorosas entre as duas margens desse Atlântico, caminho de encontros.
O mesmo mar no seu vai-e-vem de movimentos perpétuos, nos banham nas mesmas nossas águas, que aprenderem a viajar do Tejo pelo nosso Atlântico, até se encontrarem em núpcias lustrais na foz do Pótengi, levando como dote e presente de amor, as águas de Lisboa iluminadas com o azul único da luz do ceu e o fogo do sol que terá enfeitiçado Ulisses, como oferenda para uma fusão amorosa com o encontro com o quente e esplendoroso sol e luz do noivo Potengi desta “Lisboa, menina e moça”.
com São Francisco os sermões aos peixes animais.
Pôr do Sol no Rio Potengi
em Natal, RN,Brasil
em Natal, RN,Brasil
Pôr do Sol no Rio Tejo,
em Algés, Lisboa,Portugal
E, no movimento perpétuo das águas do Potengi e do Tejo, eles se encontram no mar oceano para as núpcias duma fusão de enamoramento ou de geminação fraternal, O mesmo sol, a mesma água, a mesma eternidade, balança para cá e para lá, embalada pelas ondas que vão e que vêm, sempre plasmando a eterna cosmovivência. E a magia do Potengi, encantou Cabral, como, antes, a magia do Tejo encantou Ulisses, enamorado por Lisboa, a sua Ulissipo/Olissipo.
A consagração da poetisa Deth Haak vejo-a como natural, como outras que já lhe prestaram e mais as que lhe hão-de, justa e meredimente, lhe serem outorgadas. Deth Haak é um caso raro de poetisa de amorosa e sensível lírica, em estado puro, às vezes verdadeiros diamantes lançados ainda quentes da mina.
A Poetisa dos Ventos serve-se da poesia como guerreira amazónica em seu cavalo branco, brandindo sem medo suas palavras e atos, manifestanto tal inesgotável vivacidade, colorido, variedade e luminescência do seu labor, que faz da Cidadã Deth Haak uma Trovadora-poetisa-guerreira da paz, pelo bem.
Ela, poetisa dos ventos, pássaro viajante ou Vestal guardiã, frequentemente, abandona seu seguro “Templo” e passando para além da barbacã, vai por aí, clamando pelo futuro pelo Bem, pelo justo e pelo Belo.
Percorre da montanha ao vale, das
praias às dunas, brandindo o Verbo da poesia nas suas intervenções
públicas. Vai e volta à suas dunas ou ao terreiro aberto, lugar das lutas, que
ora são pela perservação das paisagens dunares e matas atlânticas, ora são para erguer seu
estro por outras pelejas em defesa das águas e dos ares, quase sempre ligando poesia com cidadania,
sempre oferecendo suas forças de guerreira pelos combates por um Cidade
Ideal, por uma Cidade que abra as praças da Cidadania Igualitária, qual
discípula de Platão revisto, ou de um outro Thomas More ao mesmo tempo realista
e objetivo.
Saúdo e felicito esta mulher-corajem, esta mulher-cidadã, esta poetisa guerreira da paz e do amor pelo que são os bens comuns mais preciosos para todos. Para esta poetisa a palavra-é-arma de paz, a palavra-é-pão de alimento, a palavra-é-luz de beleza, e a poesia é caminho do bem e do belo para todos. Não é por acaso que Deth Haak foi distinguida com a honrosa missão de Embaixadora da Paz pela Unesco.
E aí a temos, abrindo caminhos e prestigiando todos os poetas do RN, ora num momento importante no Chile, à beira da melhor fonte de água pura de onde bebeu o príncipe Pablo Neruda, onde Deth Haak se destacou com brilho, por marcante intervenção em representação de Natal e seus Poetas na 5ª Reunião Internacional dos Poetas Del Mundo, ora, abrindo as asas ao vento e rasgando os ares, vai em voo rápido, ao encontro de outros eventos de outras paragens, caminhante incansável em viagens da poesia feita bandeira humanista.
Tenho acompanhado este labor de bandeirante de Deth Haak, por textos de relatos, por fotos e por vídeos, em que sua bela figura, estro poético e magnífica voz, se eleva com elegância mas forte vibração, e se faz ouvir e notar no pulsar de seu generoso coração de cavaleira amazona, guardiã vestal do Templo do Bem e da Vida Luminosa.
E ainda, pelo caminho, não sei bem com que mão invisível ou com que pausa sem dormir, vai escrevendo e publicando em blogues e jornais da net on line.
Saúdo e felicito esta mulher-corajem, esta mulher-cidadã, esta poetisa guerreira da paz e do amor pelo que são os bens comuns mais preciosos para todos. Para esta poetisa a palavra-é-arma de paz, a palavra-é-pão de alimento, a palavra-é-luz de beleza, e a poesia é caminho do bem e do belo para todos. Não é por acaso que Deth Haak foi distinguida com a honrosa missão de Embaixadora da Paz pela Unesco.
E aí a temos, abrindo caminhos e prestigiando todos os poetas do RN, ora num momento importante no Chile, à beira da melhor fonte de água pura de onde bebeu o príncipe Pablo Neruda, onde Deth Haak se destacou com brilho, por marcante intervenção em representação de Natal e seus Poetas na 5ª Reunião Internacional dos Poetas Del Mundo, ora, abrindo as asas ao vento e rasgando os ares, vai em voo rápido, ao encontro de outros eventos de outras paragens, caminhante incansável em viagens da poesia feita bandeira humanista.
Tenho acompanhado este labor de bandeirante de Deth Haak, por textos de relatos, por fotos e por vídeos, em que sua bela figura, estro poético e magnífica voz, se eleva com elegância mas forte vibração, e se faz ouvir e notar no pulsar de seu generoso coração de cavaleira amazona, guardiã vestal do Templo do Bem e da Vida Luminosa.
E ainda, pelo caminho, não sei bem com que mão invisível ou com que pausa sem dormir, vai escrevendo e publicando em blogues e jornais da net on line.
ABRAMOS ALAS AOS TRÊS TROVADORES IMORTAIS QUE A PARTIR DE HOJE FICAM CONSAGRADOS NA A.T.R.N. - Academis de Trovas do Rio Grande do Norte, Brasil.
OFEREÇAMOS FLORES A TODOS OS ACADÊMICOS, MAS, NO NOSSO CASO PESSOAL, PELA RELAÇÃO DE AMIZADE MAIS PRÓXIMA, PERMITAM-NOS QUE ESCOLHAMOS AQUELAS FLORES QUE DEDICAMOS
À POETISA DOS VENTOS, EMBAIXADORA DA PAZ PELA UNESCO, CÔNSUL EM NATAL DOS POETAS DEL MUNDO, A TROVADORA AGORA ACADÊMICA, DETH HAAK.
ESCOLHEMOS AS FLORES QUE ELA CERTAMENTE MAIS APRECIA. AS FLORES SIMPLES, AS FLORES SILVESTRES QUE ELA ENCONTRA NOS CAMINHOS E TRILHAS DAS DUNAS E DAS MONTANHAS, POR ONDE, CAMINHEIRA SEMPRE EM MISSÃO, LEVA A SUA PALAVRA CÍVICA DE POETISA DAS CAUSAS.
ESCOLHEMOS AS FLORES QUE ELA CERTAMENTE MAIS APRECIA. AS FLORES SIMPLES, AS FLORES SILVESTRES QUE ELA ENCONTRA NOS CAMINHOS E TRILHAS DAS DUNAS E DAS MONTANHAS, POR ONDE, CAMINHEIRA SEMPRE EM MISSÃO, LEVA A SUA PALAVRA CÍVICA DE POETISA DAS CAUSAS.
Deth Haak
ocupará a cadeira n: 10 ocupada anterioriormente por Giovani Xavier da Cunha, um potiguar nascido na Cidade de Martins,
em 1º de março de 1923. Foi Juiz de
Direito em Natal, membro da ATRN,
da Academia Diocesia e da UBT.
no biênio 1985 / 1986 da ATRN
As suas
Trovas ficaram!
No torvelinho das águas,
como jangada perdida
fiz de alegrias e mágoas
os remos da minha vida.
Pelos mais árduos caminhos
da vida por onde fores,
verás sempre entres os espinhos
nascer as mais belas flores.
Na vida em sua grandeza,
há um só sistema a seguir:
- preservar a natureza,
usando-a sem destr
No torvelinho das águas,
como jangada perdida
fiz de alegrias e mágoas
os remos da minha vida.
Pelos mais árduos caminhos
da vida por onde fores,
verás sempre entres os espinhos
nascer as mais belas flores.
Na vida em sua grandeza,
há um só sistema a seguir:
- preservar a natureza,
usando-a sem destr
Ao Planeta
terra
Não permita Pai, que Poesia emudeça
Que seremos filhos da terra, mesmo quando
E no silenciar ressequido que a prosa inspira
E que assim possam ouvir minha voz ao vento
Que o universo de humanos perversos
Possa atentar, antes feche meus olhos
Que nunca é tarde ou cedo para acordar
Do letargo pesadelo que a terra imola...
Não permita Pai, que Poesia emudeça
Antes as dores do mundo que a ti lastima
E neste rio de pestes que se aproxima
Não permita que o verso jamais esqueça.
Que seremos filhos da terra, mesmo quando
O luar entristeça e onde houver sol e escureça
A luz do dia, assustando pássaros no ninho
Anunciando as plantas murchas no planeta.
E no silenciar ressequido que a prosa inspira
Não permita que aquele que se fez espinho
Extermine a água límpida que corre do cimo
Pra fartura trazer, ao mover de um moinho.
E que assim possam ouvir minha voz ao vento
Insuflando palavras de amor como ungüento
Aos homens torpes que te causaram lamento
Pelos mares e ares conscientes do mau tempo.
Deth Haak
“A Poetisa dos Ventos”
Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN
Cônsul Poetas Del Mundo-RN
Círculo Universal dos Embaixadores da Paz
Texto e fotografiaas de CarlosM.Santos
Carlos Morais dos Santos
Professor Universitário (Ap.)
Escritor, poeta e fotógrafo
Cônsul em Lisboa do M.I, Poetas Del Mundo
Membro da Academia Portuguesa de Letras, Artes e Ciências
Membro da Sociedade Portuguesa de Geografia., Lisboa
Membro do Conselho Superior de Ética e Responsabilidade Social(Portugal)
Membro da Soc. Portuguesa de Estudos do Séc. XVIII
Membro do IHG-RN-Instituto Histórico Geográfico do RN-Brasil
Membro- fundador e dirigente de várias Instituições cívico-culturais
Ativista cívivo-social e promotor e criador artístico e cultural
Cônsul em Lisboa do M.I, Poetas Del Mundo
Membro da Academia Portuguesa de Letras, Artes e Ciências
Membro da Sociedade Portuguesa de Geografia., Lisboa
Membro do Conselho Superior de Ética e Responsabilidade Social(Portugal)
Membro da Soc. Portuguesa de Estudos do Séc. XVIII
Membro do IHG-RN-Instituto Histórico Geográfico do RN-Brasil
Membro- fundador e dirigente de várias Instituições cívico-culturais
Ativista cívivo-social e promotor e criador artístico e cultural
Belíssimas e justíssimas homenagens aos novos ocupantes das Cadeiras na Academia de Trovas do Rio Grande do Norte. Em especial,à Poetisa dos Ventos (Deth Haak) e a Rosa do Cordel (Rosa Regis), com quem convivemos frequentemente nos saraus natalenses.
ResponderExcluirQue Deus as abençoe sempre, dando-lhes saúde e a intuição necessária para que continuem a nos brindar com suas sempre belas obras. Que assim seja! Fraternal abraço do admirador perene, Rubens
Bênçãos Poeta! Hoje cantam-me os pássaros,e as Rosas dançam no jardim, e de alegria meus olhos marejam ao ler o postado aqui!
ResponderExcluirA Brisa versa tecendo as melenas que esvoaçam, entre o pefume dos jasmins.
Ao Planeta terra
Que o universo de humanos perversos
Possa atentar, antes feche meus olhos
Que nunca é tarde ou cedo para acordar
Do letargo pesadelo que a terra imola...
Não permita Pai, que Poesia emudeça
Antes as dores do mundo que a ti lastima
E neste rio de pestes que se aproxima
Não permita que o verso jamais esqueça.
Que seremos filhos da terra, mesmo quando
O luar entristeça e onde houver sol escureça
A luz do dia, assustando pássaros no ninho
Anunciando as plantas murchas no planeta.
E no silenciar ressequido que a prosa inspira
Não permita aquele que se fez espinho
Extermine a água límpida que corre do cimo
Pra fartura trazer, ao mover de um moinho.
E que assim possam ouvir minha voz ao vento
Insuflando palavras de amor como ungüento
Aos homens torpes que ti causaram lamento
Pelos mares e ares conscientes de o mau tempo.
Deth Haak
“A Poetisa dos Ventos”
Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN
Cônsul Poetas Del Mundo-RN
Círculo Universal dos Embaixadores da Paz
Minha Poetisa dos Ventos Deth Haak e Caríssima amiga e parceira,
ResponderExcluirSomos nós que ficamos emocionados com suas palavras deixadas nestes comentários. Lembro, apenas, que este Blog-Revista Semanal dedicado às Culturas e Afetos valorizadores da Lusofonia, tem entre as definições da sua missão o dever dar notícia e prestar Tributo de Homenagem a todos os ilustres lusófonos que, por mérito próprio, se distinguem pelas contribuições para a valorização da Lusofonia. Portant,o é para este BLOG uma honra e um privilégio faze-lo em relação a alguem que, como Deth Haak, se distingue pela qualidade cívica e literária e pelas ações em prol desses valores. Não é por Vc ser da casa, por termos a honra de a ter como membro do nosso Corpo Redatorial, mas sim porque é justo e perfeito, que aqui lhe prestemos o nosso Tributo de Homenagem pela sua vida e obra, por ocasião da sua digna cnsagração como Acadêmica da ATRN. Como Administrador-Editor deste nosso Blog, e em nome de toda a equipe Redatorial,lhe transmitimos o nosso júbilo, alegria e satisfação, pelo devido reconhecimento que lhe é conferido. E já agora, permito-me eu tomar a decisão de colocar o seu poema, que aqui a amiga deixou, nos comentários, como presente, e que agredecemos, no outro devido lugar que é a página frontal deste nosso Blog, integrando-o na matéria publicada em sua homenagem. Ficará entre flores, como merece. Receba de todos nós, seus colegas da equipe redatorial,
Um beijo no coração e um abraço afetuoso
Por todos que a admiramos.
Carlos Morais dos Santos